A Microsoft revelou os resultados obtidos no segundo trimestre do seu ano fiscal de 2019. Os números do Microsoft Azure, por sua vez, foram responsáveis pela queda no preço das ações da empresa norte-americana.
De facto, ainda que a receita obtida se tenha fixado nos 32,5 mil milhões de dólares – um valor bastante positivo para a Microsoft –, as expectativas de Wall Street apontavam para uma receita total de 40 mil milhões de dólares. Ora, algo que não aconteceu, de todo.
Porém, foi o facto do Microsoft Azure não ter sido tão promissor que se revelou mais alarmante. Ainda por cima, o serviço de Cloud da empresa de Redmond que tanto tem crescido nos últimos anos.
Microsoft Azure é a cloud de todas as clouds da empresa de Redmond!
Por um lado, o Azure é visto como o sucessor do Windows como o serviço (ou produto) que representa o futuro da companhia liderada por Satya Nadella. Logo, o facto do produto estrela não ter crescido tanto quanto se gostaria parece ter sido um banho de água fria para a mesma.
Por outro lado, há ainda a questão do Microsoft Azure poder estar a ter um desempenho menor na sua performance a nível de vendas pois enfrenta concorrentes de peso. A verdade é que a Amazon Web Services – principalmente – e as soluções oferecidas pela Google e Alibaba.
Mesmo assim, o crescimento de 76% do serviço da Microsoft não pode dizer-se que tenha sido pouco positivo. Infelizmente, a verdade é que, no mesmo período do ano anterior, esse havia sido de 98%.
Seja como for, faltarão agora cerca de três meses para que se possam rever os dados financeiros do novo e penúltimo trimestre do ano fiscal e 2019 da gigante do software.
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