O ano de 2024 chegou e com ele chegam também os tradicionais aumentos associados à taxa de inflação. Os clientes das operadoras de telecomunicações não escapam a estes aumentos, que começam a partir de fevereiro.
A MEO, NOS e Vodafone Portugal vão realizar aumentos dos seus serviços em 4,3% já a partir do próximo mês. Estas já os começaram a comunicar direta e indiretamente aos seus clientes. Abaixo podes conferir as comunicações das operadoras.
MEO
Na página oficial da MEO dedicada a este feito, a operadora justifica os aumentos com a necessidade de “continuar a investir num serviço da qualidade”. No caso das mensalidades de serviços pós-pagos móveis, a atualização chegou antecipadamente a 1 de janeiro. Esta segue pelo valor mínimo contratualmente previsto de 0,50 € (c/IVA) nos M Móvel.
No caso das mensalidades de serviços fixos com TV e convergentes, atualização é feita a partir de 1 de fevereiro. O aumento será no valor de 4,3%, ou, no caso de cartões adicionais, com um valor mínimo contratualmente previsto de 0,50 € (IVA incluído). Os clientes com situações económicas mais difíceis também terão algumas potenciais ajudas.
NOS
A NOS refere que “o contexto inflacionista tem vindo a agravar os custos do sector das comunicações”. Como tal, os clientes da operadora poderão contar com atualizações nas mensalidades de serviços, bem como nas tarifas extra-plafond, como se pode ler na página oficial.
Estes aumentos estarão em vigor a partir de 1 de fevereiro e poderá ser consultada a atualização específica de cada cliente a partir de 23 de janeiro de 2024. A NOS também divulgou “um conjunto de soluções para apoiar os seus clientes mais vulneráveis durante a atual conjuntura económica”.
Vodafone
A narrativa da Vodafone Portugal é semelhante. Na sua página de atualização de preços refere que “vai atualizar o preço dos serviços de telecomunicações prestados aos seus clientes a partir de 1 de fevereiro de 2024”. A atualização de preços é também calculada face à taxa de inflação, com aumento máximo de 4,3% do valor global da fatura.
Para os clientes em “situação de especial vulnerabilidade económica" ou que pretendem continuar a usufruir dos serviços "a um preço mais ajustado a situações específicas”, a Vodafone também apresentou as iniciativas em vigor.