Linhas de Sangue, o novo filme de Sérgio Graciano (Perdidos e Uma Vida à Espera) e Manuel Pureza (que venceu o MOTELx, Festival de Cinema de Terror de Lisboa, com a curta-metragem ‘A Bruxa de Arroios”, provando que se consegue sobreviver a fazer cinema, mesmo sem apoios estatais) já dava que falar.
Isto claro, muito antes até da sua antestreia, no passado dia 24 de Julho. Só o facto de contracenarem no filme cerca de cinquenta e quatro actores conhecidos do grande público, aguçou a curiosidade de qualquer pessoa e depressa o interesse em assistir ao filme aumentou.
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A história de Linhas de Sangue anda à volta de uma ameaça terrorista que promete virar Portugal de “pernas para o ar”. No entanto, na na verdade, esse é só o mote para as cerca de duas horas de duração desta longa-metragem.
Pois, pelo meio, há também uma organização que trafica orgãos e os heróis que tentam salvar as pessoas vítimas desse crime, que se encontram internadas num hospital. A título de curiosidade, foi o antigo hospital psiquiátrico Miguel Bombarda que serviu de cenário para a filmagem dessas cenas.
Linhas de Sangue anda à volta de uma ameaça terrorista que promete virar Portugal de “pernas para o ar”!
Bem ao jeito de Quentin Tarantino, neste filme, ao início tudo parece estar separado de tudo. Nada faz sentido com nada. Porém, de repente, bem ao gosto deste realizador, em Linhas de Sangue, o que é agora, deixa de ser.
Movimentos e acções inesperadas, mas que, provavelmente o espectador já tinha pensado e no entanto, acha que não vão acontecer. Tudo errado (ou não) acontece. O espectador também sai da sala de cinema com a sensação de que ainda deu algumas valentes gargalhadas. Essas são as mais valias do filme, não colocando contudo em causa, o elenco do mesmo.
Linhas de Sangue, surge no seguimento da curta-metragem com o mesmo nome, lançada há sete anos e que veio agora dar origem ao filme.
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