Kingsman 2: O Círculo Dourado - Será que o fim está perto?

Rute Ferreira
Rute Ferreira
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Quando Matthew Vaugh realizou o filme "Kingsman - O Serviço Secreto", disse em algumas entrevistas que, não queria sujeitar-se à continuação de um filme, mas em setembro de 2017 veio contradizer tal afirmação.

No dia 28 desse mês, estreou o filme "Kingsman 2: O Círculo Dourado" e se relativamente à primeira longa-metragem, o espectador não sabia muito bem com o que contar, neste segundo filme não há grandes surpresas.

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Enquanto que em "Kingsman - O Serviço Secreto" os espectadores ficam a conhecer a agência independente de inteligência internacional - Kingsman (representada por uma requintada alfaiataria inglesa), que tem como finalidade manter o mundo seguro, no segundo filme, Kingsman é quase totalmente destruído pela maior traficante do mundo, Poppy (Julianne Moore).

O desafio de "Kingsman 2: O Círculo Dourado" é deter a traficante de cometer uma catástrofe mundial. O melhor agente da Kingsman, Eggsy (Taron Egerton), e Merlin (Mark Strong) vão para os EUA, para se aliarem a outra organização de espionagem - Statesman (cujo o seu presidente é Champagne, interpretado por Jeff Bridges)a fim de, derrotarem Poppy e, dessa forma, uma vez mais, salvarem o mundo.

"...este último Kingsman 2 não é surpreendente, parece que se está perante um segundo filme só porque sim..."

Em "Kingsman 2: O Círculo Dourado", o público pode ver algumas cenas inesperadas (embora nada espantosas em relação ao primeiro filme), com o mesmo requinte e classe dos seus agentes ingleses que nos reportam à memória das películas de James Bond.

À expectativa do aparecimento ou não, de Harry Galahad (Colin Firth) e, pode também, assistir a muitos momentos de humor, sobretudo quando vemos o "despique" entre os agentes ingleses e os norte-americanos.

No entanto, este último Kingsman não é surpreendente, parece que se está perante um segundo filme só porque sim, até as cenas de efeitos especiais são mais fracas, com algumas pontas soltas e previsíveis.

As interpretações de Channing Tatum, Julianne Moore, Jeff Bridges, Halle Berry e Pedro Pascal são boas, mas não o suficientemente credíveis, para acrescentarem algo de espantoso ao filme. Até mesmo a interpretação de Elton John (parece ser igual a si próprio), acaba por se entender um pouco despropositada.

É provável que, tendo em conta as últimas cenas e, contrariando as expectativas do realizador numa continuidade, surja ainda um terceiro filme.

Vê o trailer no final do artigo!

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