O projeto Athena foi apresentado pela Intel em janeiro. A marca revelou agora mais detalhes sobre os computadores portáteis focados no “uso real”. Segundo um dos vice-presidentes da Intel, Josh Newman, os portáteis Athena terão de ter pelo menos 9 horas de bateria em uso real.
A Intel vai mais longe ao dizer que estes terão de chegar com um carregamento rápido que providencie 4 horas de autonomia em apenas 30 minutos de carga. Tecnologias como um sensor que vai reduzir a luminosidade quando não estamos em frente ao ecrã, serão a base para tornar tais números possíveis.
O Project Athena quer que possas deixar o carregador do portátil em casa
São vários os fabricantes a oferecer portáteis com 15 e 20 horas de autonomia. Tais números são alcançados apenas se realizarmos tarefas básicas e não abusarmos do brilho do ecrã. O foco do Project Athena é no uso real de todos aqueles que usam o portátil para tarefas de trabalho. Assim, estes poderão esquecer-se do carregador antes de sair de casa.
Os portáteis a integrar neste projeto terão de passar por rigorosos testes de bateria. As mais recentes velocidades de wireless, aplicações a correr em fundo e maior brilho no painel serão claros fatores que a Intel terá em conta para testar as baterias.
O grande desafio da Intel é oferecer grande potência e boa bateria, tudo no mesmo cesto. A fabricante vai receber os parceiros nos seus laboratórios, ajudando-os a otimizar os componentes tanto em performance como consumo de energia.
Para quem trabalha on-the-go, este é um projeto a manter debaixo de olho. A autonomia parece ser encarada como um problema de primeiro grau pela Intel, e se as 9 horas anunciadas se tornem reais, é um grande passo para o mundo dos portáteis de mobilidade. A tecnologia deve chegar a portáteis entre 2020 e 2021.
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