O anúncio por parte da Intel já vem do ano passado. A ideia é lançar a geração 11 de gráficas durante este ano e continuar a demanda em 2020. Assim, nestes últimos dias surgiram os primeiros dados sobre estas gráficas de geração 11. As placas da Intel apareceram em benchmarks e mostram-se bastante interessantes.
A verdade é que estas placas gráficas serão concebidas para oferecer mais do dobro da performance da geração 9/9.5 que vemos na maioria dos processadores existentes. Em termos de números, temos até um teraflop de 32 bits e dois teraflops de desempenho de virgula flutuante de 16 bits.
Na prática, a Intel quer destacar-se tanto no ramo dos portáteis como no ramo empresarial e de placas gráficas dedicadas – estas para o consumidor geral. Se o vai conseguir? Temos, inegavelmente, de dar tempo ao tempo. Passemos a alguns dados destes benchmarks.
Os números são impressionantes, mas devem melhorar
Em cima, temos a comparação entre as gráficas de geração 11 e as existentes. Ass, percebemos que as futuras placas trazem um ganho, em média de 76% em performance. São números impressionantes, tendo em conta que estamos a falar de samples que ainda vão ser melhorados.
Em suma, a Intel derrota aos pontos a Vega 10 e fica a par com a Vega 11
Em comparação com as atuais propostas da AMD, as Vega 11 e 10, estas gráficas da Intel voltam a impressionar. Se compararmos com a Vega 10, estamos a falar de uma performance 63% mais rápida, em geral. Contudo, no que diz respeito à Vega 11, temos performance média superior de 1.69%
Em síntese, estes resultados mostram que a Intel fez uma grande aposta nesta próxima geração. Ademais, os concorrentes que se preparem, já que a construtora quer ter estas placas gráficas dedicadas a bombar a tempo do próximo natal.
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