A Inteligência Artificial (IA) começa a estar presente em quase todo o lado. Tanto assim é que a IA da Microsoft vai assumir um papel ainda mais importante no mundo do gaming.
Segundo a Android Authority, o Copilot, assistente de IA, vai tornar a experiência ainda mais rica. Posto isto, mais do que explicar por palavras, o melhor é mesmo ver a forma deste recurso ajudar o jogador, através do vídeo abaixo. (Nota: assistir a partir dos 4:30)
A linguagem do assistente de IA é natural e fluída
Como pudeste ver em cima, o Copilot ajuda durante um jogo de Minecraft. O mais curioso é que esta ajuda não é generalizada e por escrito. Isto porque conseguimos ouvir o assistente de IA a dar indicações e a dialogar com o jogador, como se fosse uma pessoa.
O que salta à vista neste pequeno vídeo é mesmo o facto da linguagem ser perfeitamente natural. Durante a interação, não se denota uma robotização da conversa, o que pode ser bastante interessante para quem joga, em diversos domínios.
De forma a teres um exemplo prático do que o Copilot fez aqui, o jogador perguntou como consegue fabricar uma espada. Em resposta à sua solicitação, a IA explica facilmente os passos a seguir e acrescenta tudo o que poderá faltar ao mesmo.
De acordo com a mesma fonte de informação, todos estes recursos são possíveis por causa do novo modelo GPT-4o da Open AI. Recorde-se que o lançamento foi feito nos últimos dias, mas já dá que falar.
Não se sabe se (e quando) o recurso vai funcionar em mais jogos
Como a 4gnews noticiou recentemente, surgiu alguma polémica acerca do GPT-4o, por causa de uma das vozes de IA. Supostamente, a “Sky” tinha uma voz muito parecida à da atriz Scarlett Johansson.
Ainda assim, a verdade é que os recursos avançados do GPT-4o prometem ajudar muito os jogadores. Quem se mostra maravilhado com esta adição é Mustafa Suleyman, CEO da Microsoft AI, que vê nesta evolução “uma experiência mágica”.
Por enquanto, há uma questão muito importante por responder: estes recursos vão ser aplicados em muitos videojogos? De momento, ainda não há uma resposta concreta e oficial. Ainda assim, é bem possível que, se as experiências forem boas, isso mesmo vá acontecer.