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Há problemas no carregamento do Samsung Galaxy S25: queixam-se utilizadores

Luís Guedes
Luís Guedes
Tempo de leitura: 1 min.

A qualidade dos telemóveis topo de gama da Samsung dispensa apresentações. No entanto, há um aspeto em particular que não tem sido imune às críticas nos últimos dias: o carregamento.

Dito isto, a novidade é que o carregamento nos smartphones topo de gama da Samsung tem dado que falar, recentemente. De acordo com a Android Police (AP), vários utilizadores do Samsung Galaxy S25+ e Samsung Galaxy S25 Ultra queixam-se de problemas nesta área.

As queixas feitas pelos utilizadores do S25+ e S25 Ultra

Segundo a mesma fonte de informação, uma das queixas tem a ver com a ineficiência do carregador de um Galaxy anterior a funcionar com o novo Galaxy S25. Ou seja, para a bateria chegar ao máximo, levam-se algumas horas, o que não seria algo expectável.

S25

O mais curioso acerca desta queixa é que, supostamente, o telemóvel exibe o distintivo a dizer “Super Charging 2.0” no ecrã de bloqueio. Há inclusive quem aponte que, em algumas ocasiões, o telemóvel não carrega de todo.

Os nossos colegas da AP relatam, inclusive, casos de utilizadores em que o adaptador conecta e desconecta de forma sistemática, durante o carregamento. “Alguns utilizadores descobriram que desabilitar o recurso de carregamento rápido permite que o telefone carregue com o adaptador de 45 W, embora num ritmo mais lento” - pode ler-se no relatório da Android Police.

Supostamente, este é um problema que está a acontecer em vários dispositivos da série S25. Nesta fase, não se sabe se, eventualmente, o problema será corrigido ou não.

Os planos da Samsung para dar um “salto” na bateria

A bateria tem sido um dos principais “calcanhares de aquiles” dos telemóveis da Samsung. No entanto, e tal como a 4gnews noticiou recentemente, é expectável que os futuros smartphones topo de gama da marca sul-coreana contrariem a tendência.

Segundo a Phone Arena, há a possibilidade dos futuros Galaxy substituírem as baterias de lítio por carbonato de silício. Trata-se de um material com capacidade de armazenar mais carga em menos espaço. Isso poderia fazer com que as baterias dessem o “salto” dos 5000 mAh, para 6000 mAh ou 7000 mAh, eventualmente.

Ainda nada é oficial, nesta fase, o que é importante referir. Contudo, é uma forte possibilidade que a imprensa internacional tem avançado nos últimos dias.

Luís Guedes
Luís Guedes
É apaixonado pela escrita. Desde tecnologia, a entretenimento, passando sempre pela música e pelos livros, o Luís é fascinado por tornar o complexo em simples e o simples em ainda mais simples.