A Google está a ser acusada de favorecer a Huawei em vez do Departamento da Defesa dos Estados Unidos da América. Quem o diz é o governo americano.
Vamos começar pelo início. A Google estava a ajudar o Departamento da Defesa dos Estados Unidos numa tecnologia que iria ajudar os drones a identificar pessoas de objetos. Tudo isto de forma a evitar bombardeamentos em locais onde civis poderiam ser afetados.
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Contudo, a tecnologia podia também ser revertida. Ou seja, atacar pessoas de forma mais cirúrgica. Esta parceria com o governo americano fez com que muitos funcionários da empresa americana simplesmente decidissem rescindir o contrato com a empresa americana por não quererem cooperar com armamento para guerra.
A Google decidiu tomar uma decisão em abandonar o projeto e foi imediatamente atacada pelo Departamento do Defesa por dar apoio à Huawei que, segundo eles, está em relacionamento direto com o governo comunista da China.
Google é acusada de favorecer a Huawei e a China em vez dos EUA
Foi referido que a "A Google aparentemente está mais disposta a apoiar o Partido Comunista Chinês do que os militares dos EUA."
Uma acusação forte que obrigou Sundar Pinchai, CEO da Google, responder de forma moderada.
A Google referiu que a empresa tem parceria com várias empresas de forma em melhorar a Inteligência Artificial em produtos tecnológicos. Contudo, que nenhuma informação da Google e dos seus utilizadores é transmitida aos seus parceiros.
Esta acusação chega após os EUA quebrarem acordos da Huawei e operadoras móveis dos EUA por receio de espionagem dos utilizadores americanos.
A Huawei já teve melhores dias. Com a administração de Donald Trump as regras tem sido duras. As empresas chinesas olham agora de forma direta para a Europa como possível investimento. Exemplo disso mesmo é a entrada da Xiaomi e da OPPO no mercado europeu.
Não sabemos onde é que isto vai dar. Sinceramente fico feliz que a Google se recuse a melhorar ou criar armamento.
É importante que os países estejam prontos para se defenderem em caso de ataque. Contudo, não seria a primeira vez que os EUA arranjariam uma guerra só porque sim.
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