Fechar apps abertas no iOS não melhora a autonomia nem a performance do teu iPhone

Filipe Alves
Filipe Alves
Tempo de leitura: 1 min.

Sistemas Operativos são um assunto delicado no meio dos fãs de Android, iOS ou Windows 10, cada um tem as suas qualidades e os seus defeitos. Android é um sistema livre mas consome muitas especificações, Windows 10 mobile é limpo e fluído mas não tem aplicações e IOS é fluído mas só o tens num (ou dois) smartphones caros e claro, é restrito sem jailbreak.

Vê ainda: Rapaz de 19 anos vende a filha e compra um novo iPhone porque “Não sabia que era ilegal”

Estamos esclarecidos sobre o fanatismo? Há sempre dois lados diferentes na mesma moeda lembrem-se disso. Mas hoje trago um artigo que muitos não sabiam, aliás devo admitir que até eu fiquei surpreendido com a resposta de Craig Federighi um dos mais conhecidos executivos da Apple.

iOS é um Sistema Operativo preparado para hibernar as apps de uma forma que não interfira com tudo o resto. Enquanto Android, neste caso, continua com as apps a correr em background fazendo com que ao abrir novamente a aplicação seja mais rápida, no caso de iOS tal não acontece.

O fã perguntou: " Desativar as apps em multi-tasking com frequência aumenta a bateria ou melhora a performance? Apenas quero pôr de lado esta controversa questão", o email de Federighi foi simples e rápido dizendo " Não e não. Obrigado por seres cliente Apple".

Um dos grandes mistérios foi então desvendado, se altera ou não? Como utilizador iPhone nunca notei grande diferença na performance quando fechava as apps, mas também nunca estive a avaliar se tal acontecia.

Talvez queiras ver:

  • Apple já começou a enviar os convites para o evento de 21 de março
  • Suposta capa protetora para o iPhone 7 mostra a ausência do jack de 3.5mm
  • Futuro iPhone Pro terá ecrã OLED de 5.8″ polegadas segundo novos rumores
Filipe Alves
Filipe Alves
Fundador do projeto 4gnews e desde cedo apaixonado pela tecnologia. A trabalhar na área desde 2009 com passagens pela MEO, Fnac e CarphoneWarehouse (UK). Foi aí que ganhou a experiência que necessitava para entender as necessidades tecnológicas dos utilizadores.