Far Cry 6 só chega em outubro mas já está envolto em polémica. Tudo porque a base do jogo tem várias semelhanças com a situação política em Cuba, algo que levou agora a Ubisoft a esclarecer o assunto. Através do seu diretor narrativo Navid Khavari, em entrevista ao The Gamer, a produtora afastou qualquer intenção política com o seu novo título, apesar de admitir as ligações óbvias.
Yara é o nome da ilha fictícia que dá mote a Far Cry 6, situada nas Caraíbas e governada por um ditador.
"A inspiração original veio do conflito das guerrilhas. Quando falas nisto, pensas nas décadas de 50 e 60", relatou Khavari, que admitiu que a equipa viajou para Cuba no sentido de recolher informação junto dos guerrilheiros mas que nunca o propósito foi basear o jogo naquele país: "Ficámos apaixonados pelas suas histórias, mas apercebemo-nos de que é uma ilha complicada. O nosso jogo não pretende fazer uma declaração política especificamente sobre o que está a acontecer em Cuba. Estamos a inspirar-nos nas guerrilhas de todo o mundo, ao longo da história. Sentimos que a ilha de Yara vai ajudar-nos a contar essa história".
Yara é o nome da ilha fictícia que dá mote a Far Cry 6, situada nas Caraíbas e governada por um ditador que quer manter a sua descendência no poder. No novo título da Ubisoft vamos assumir o papel de um revolucionário que pretende fazer cair o regime.
Far Cry 6 verá a luz do dia a 7 de outubro deste ano e chega para a PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series X/S, PC e Google Stadia.
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