O Facebook Messenger parece, cada vez mais, uma aposta que Mark Zuckerberg e a sua equipa pretendem adotar no futuro. Afinal, parece o único modo de reviver o Facebook que é, atualmente, a rede social mais usada no mundo.
Com efeito, durante a presente semana, de entre as novidades apresentadas durante a conferência anual da empresa, o Messenger foi o grande destaque e não se pode dizer que não tenha valido a pena. Pelo menos, a nível pessoal. O Facebook Messenger é, pelo menos para mim, a rede social mais usada para comunicar com as pessoas mais próximas.
Todavia, tal como pareceu pela apresentação, o Messenger é relativamente impessoal. E verdade seja dita, só há pouco tempo passou a adotar recursos fundamentais como a possibilidade de pesquisa de conteúdo no chat (via mobile), bem como resposta direta a determinadas intervenções. Mesmo assim, não passava, aí, de uma pequena cópia do WhatsApp.
Facebook Messenger ficará tão melhor!
O melhor está, por isso, na possibilidade de entregar ao utilizador uma experiência inclusiva para si e para com o grupo onde está inserido. Ver vídeos em simultâneo? Muito bom, pelo menos no papel. Aceder a Stories e outras "Memórias" de pessoas que estão na nossa rede de amigos de Facebook mas com quem realmente contactamos? Muito bom também.
E, por último, há sempre a questão da encriptação. Por mais que possa parecer que não é demasiadamente relevante, a verdade é só uma. Aquilo que é partilhado numa rede social como o Facebook Messenger só o tornará mais chamativo se houver uma garantia maior de que o que ali está dali não sairá.
Logo, do meu ponto de vista, espero que o que foi apresentado seja adicionado o mais depressa possível, para todos os utilizadores, para que a experiência seja, o mais possível, semelhante.
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