Quanto tempo por dia, em média, passas nas redes sociais como o Facebook, Royal Society for Public Health. Contudo, como se porta o Facebook? Qual o papel desta rede social e como tem sido o seu crescimento?
O omnipresente Facebook
Pensando bem nestes números ficamos pasmados. O mundo conta com cerca de 7.5 mil milhões de humanos (mais ou menos algumas centenas de milhar). Destes 7.5 mil milhões pelo menos 2 mil milhões visitaram o Facebook no último mês. É verdade, foram mais de 2 mil milhões de visitas individuais, pelo menos uma vez por mês. Esta notícia foi avançada pelo próprio Facebook (fonte) e dá-nos uma boa noção da verdadeira escala desta rede social.
Em suma, 1 em cada 4 pessoas neste planeta acedem a esta rede social pelo menos uma vez por mês. 1 em cada 4 seres humanos, desde crianças, idosos, pessoas sem internet, pessoas sem casa, etc. O mundo está ligado pela rede social criada pelo senhor Zuckerberg e as perspectivas continuam a ser de crescimento.
O anúncio foi feito pelo próprio Mark Zuckerberg no seu perfil e pouco depois foi oficializado na página de comunicações desta rede social. Referiu ainda que existem mais de 800 milhões de "Likes", mais de 175 milhões de reações de "Amor" e várias outras estatísticas que poderão consultar em detalhe na fonte caso a vossa curiosidade assim o exija. Contudo, o principal número são mesmo os 2 mil milhões de utilizadores ativos por mês. Um marco impressionante...
Facebook continua a crescer e terá novidades em breve!
A rede social referiu ainda novas opções e novidades que está a desenvolver na sua plataforma. Sob o mote "Good Adds Up" teremos vídeos personalizados, mensagens de agradecimento quando reages "com amor" a alguma publicação, etc. Teremos também novas formas de celebrar os aniversários, escrever dedicatórias e celebrar os melhores momentos da nossa vida.
Resta saber se de futuro esta rede social servirá para algo mais do que postar as típicas fotos de gatos, bebés, cachorros e todo o clickbait que é o "pão nosso de cada dia". Se por um lado temos o que merecemos, o marasmo em que caímos ao contemplar um ecrã horas a fio por dia acaba por reduzir a mínimos históricos a nossa capacidade de crítica e reflexão. Mas bem...olhe-se para o Instagram...e nem vale a pena falar do YouTube.
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