
Na última semana chegaram grandes filmes ao catálogo português da Netflix. Desde logo destaque para uma das maiores obras-primas dos últimos que conquistou sete (!!) Óscares.
Além desse, também há um outro que merece a atenção dos nossos leitores. Estamos a falar de "Maria, Rainha dos Escoceses" ["Mary, Queen of Scots"], uma longa-metragem da autoria de Josie Rourke que chegou aos cinemas em 2018. Esteve nomeada para dois Óscares: Melhor Cabelo e Maquilhagem e Melhor Guarda-Roupa. O elenco é notável com Saoirse Ronan, Margot Robbie e Jack Lowden a assumirem o protagonismo.
O enredo de Maria, Rainha dos Escoceses
O O drama histórico "Maria, Rainha dos Escoceses" segue a vida turbulenta da carismática Mary Stuart (Saoirse Ronan). Rainha de França aos 16 anos e viúva aos 18, volta à sua Escócia natal para reclamar o trono que é seu por direito. No entanto, Inglaterra está sob o domínio da imponente Isabel I (Margot Robbie), sua prima.
Rivais no poder e no amor, e governantes femininas num mundo masculino, as duas têm de decidir como jogar o jogo do casamento versus independência. Determinada a governar como muito mais do que uma figura decorativa, Mary afirma a sua pretensão de suceder ao trono inglês, ameaçando a soberania de Isabel.
A traição, a rebelião e as conspirações dentro de cada corte colocam ambos os tronos em perigo e mudam o curso da história.
O que diz a crítica?
No Rotten Tomatoes soma 62% entre os críticos. "'Maria, Rainha da Escócia' proporciona emoções políticas irregulares, ao mesmo tempo que oferece uma sólida demonstração do talento dos seus protagonistas, que formam uma dupla bem combinada", escrevem os entendidos de forma unânime.
"Este é um filme sincero e sério sobre a política do poder no século XVI, do argumentista Beau Willimon e da realizadora Josie Rourke, concebido para o cinema e influenciado pelo filme Elizabeth, de Shekhar Kapur", escreve o The Guardian.
"[O filme] inevitavelmente presta um mau serviço às suas personagens — Maria e Isabel eram mulheres reais, não super-heroínas históricas", acrescenta o The Independent.
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