20 empregos com menos chances de serem substituídos por IA

Luís Guedes
Luís Guedes
Tempo de leitura: 1 min.

A sociedade está em constante mudança e é preciso ter em conta que os contextos mudam de país para país. Ainda assim, através desta lista elaborada pelo U.S. Career Institute, conseguimos ver que há um claro destaque para setores de saúde física e mental.

Do top 20 destacado, conseguimos ver que apenas 4 não estão direta ou indiretamente relacionados com a área da saúde. Ou seja: treinadores, coreógrafos, preparadores físicos e cientistas de plantas e do solo.

1. Enfermeiros

2. Coreógrafos

3. Assistentes Médicos

4. Conselheiros de Saúde Mental

5. Professores de Enfermagem

6. Treinadores e Olheiros

7. Preparadores Físicos

8. Fisioterapeutas

9. Ortopedistas e Protesistas

10. Terapeutas Ocupacionais

11. Terapeutas Familiares e de Casamentos

12. Arte-Terapeutas

13. Musico-Terapeutas

14. Profissionais de Saúde

15. Assistentes Sociais de Saúde

16. Assistentes Sociais de Abuso de Substâncias e Saúde Mental

17. Bioengenheiros e Engenheiros Biomédicos

18. Professores de Psicologia

19. Cientistas de Plantas e do Solo

20. Professores de Serviço Social

Medico IA
Imagem Ilustrativa (via Copilot)

ChatGPT já vai substituindo muitas profissões, este é mais um episódio

O crescimento da Inteligência Artificial (IA) fez com que, em muitas profissões, se instalasse o medo de perder o trabalho. Um exemplo disso mesmo é o caso de Benjamin Miller, que contou à BBC a sua história.

Supostamente, Miller trabalhava numa equipa de 60 redatores. O problema é que apareceu a IA e, com ela, surgiu a vontade dos empregadores em despedir funcionários. Basicamente, este teve de dizer “adeus” aos seus 59 colegas e ficar sozinho a trabalhar com o Chat GPT.

No fundo, o que acontece agora é o seguinte: a IA escreve aquilo que antes era escrito por seres humanos e Miller apenas edita a informação. Basicamente, o trabalho humano consiste em, simplesmente, tornar os textos menos robotizados.

Como o próprio explica, de repente, teve de fazer o trabalho de toda a gente. Por mais paradoxal que pareça, o próprio refere que “o verdadeiro problema era que era tão repetitivo e chato. Comecei a parecer que eu era o robot” (via Tech Spot).

O pior de tudo é que, mesmo esse trabalho “chato” de Miller, acabou por ser dispensado, como o próprio conta. São histórias dessas, cada vez mais frequentes, que alarmam alguns setores profissionais.

Luís Guedes
Luís Guedes
É apaixonado pela escrita. Desde tecnologia, a entretenimento, passando sempre pela música e pelos livros, o Luís é fascinado por tornar o complexo em simples e o simples em ainda mais simples.