Os tarifários de rede móvel em Portugal levaram uma ‘volta de 360 graus’ com a chegada da DIGI ao mercado em novembro do ano passado. Durante algumas semanas, as lowcost da Vodafone, NOS e MEO (Amigo, Woo e Uzo) chegaram mesmo a ter ofertas bem semelhantes (em termos de preço) às da DIGI.
Mas o cenário mudou com o passar do tempo. Apesar de ainda terem preços atrativos, as lowcost das principais operadoras aumentaram os preços em 2025, embora a DIGI não tenha mexidos nos valores dos seus tarifários. Volvidos seis meses da chegada da DIGI e Portugal, como estão os tarifários móveis mais baratos?
Tarifário móvel mais barato em Portugal continua a ser da DIGI
É sem surpresas que confirmamos que o tarifário de rede móvel mais barato em Portugal continua a ser o da DIGI. A operadora mantém o tarifário móvel com 50 GB de dados móveis acumuláveis e chamadas ilimitadas por 4 € por mês. Por 100 GB acumuláveis, o preço sobe para os 5 € mensais.
A operadora romena mantém também a sua oferta de tarifário móvel ilimitado. Este tem um valor base de 7 € por mês com um cartão. No entanto, com dois números associados o valor desce para 6 €/mês e passa para 5 €/mês com três ou mais números na mesma fatura.
Amigo, Woo e Uzo têm os mesmos preços, com ofertas ligeiramente diferentes
Tanto a Amigo, como a Woo ou Uzo têm os mesmo preços nos seus tarifários móveis. Ou seja, prometem 100 GB de dados móveis por 8 € (mais 3 € mensais que o oferta da DIGI) e 10 € por mês no caso do tarifário ilimitado. No entanto, com algumas discrepâncias nas ofertas.
A Amigo é a que promete mais SMS gratuitos e chamadas em ambos os tarifários: 5000. Já no caso da Woo, os minutos de chamadas e SMS estão situados nos 2500. No entanto, refere que o seu tarifário ilimitado não tem restrição de velocidade.
Já a Uzo tem 1000 SMS mensais, mas os minutos de chamadas são ilimitados em ambos os tarifários. E no caso do tarifário de 100 GB, os gigas também são acumuláveis para o mês seguinte.
Perante este cenário, caberá ao utilizador decidir o que mais lhe convém. No caso da DIGI paga menos, mas tem acesso a um serviço ainda com algumas dores de crescimento: ainda não há rede no metro e é mais limitada em zonas mais remotas do país. Nas restantes lowcost essa maior qualidade do serviço tem um preço.
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