No mês passado a Microsoft tomou conhecimento de que existia uma grave vulnerabilidade em várias versões do Windows, alertando todos os utilizadores para instalarem os mais recentes patches de segurança. Esta vulnerabilidade permite a que hackers consigam aceder remotamente aos PCs, deixando os utilizadores vulneráveis a uma grande diversidade de ataques.
Felizmente, parece que tanto o Windows 10 como o Windows 8 não são afetados por esta vulnerabilidade. No entanto, se ainda utilizas um qualquer dos sistemas mais antigos, não percas tempo. De acordo com as informações reveladas por um executivo da Microsoft, mais de 1 milhão de PCs ainda não realizaram a instalação dos patches de segurança.
Atualizações de sistema trazem muito mais do que novas funcionalidades
Normalmente os utilizadores ficam entusiasmados com novas atualizações, se estas trouxerem novas funcionalidades ou remodelações de interface. Existem novidades bem mais importantes nas atualizações, que passam completamente despercebidas aos utilizadores.
Além das correções de bugs e melhorias de performance que estão constantemente em cada atualização, estão também presentes correções de vulnerabilidades que podem colocar os utilizadores em risco. Esse é a grande razão pela qual estamos constantemente a informar sobre novas atualizações, em qualquer que seja o sistema.
Quais os riscos presentes com esta vulnerabilidade
Atualmente, todos os utilizadores que não tenham instalado as novas patches de segurança, estão vulneráveis a ataques de hackers. Sem as novas medidas de segurança, conseguem aceder facilmente aos sistemas de forma remota. A partir do momento em que tenham acesso, podem realizar diversas ações sem o conhecimento dos utilizadores, assim como instalação de software, gestão de ficheiros e muito mais.
Ainda que, a grande maioria dos utilizadores já estejam a utilizar o Windows 10,ou até mesmo o Windows 8, continuam a existir milhões de PCs que ainda correm o já antigo Windows 7. Esta é a principal preocupação da Microsoft, que quer evitar a todo o custo um novo desastre, como aconteceu com o WannaCry.
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