O Apple Watch domina claramente o mercado de smartwatches, sobretudo, por causa de funcionalidades como o monitor de batimentos cardíacos ou o seu eletrocardiograma. No entanto, um novo estudo vem lançar a dúvida sobre elas.
A FDA, agência norte-americana responsável pelo setor da saúde no país, vem afirmar que o sensor de batimentos cardíacos do Apple Watch não deveria ser utilizado por pessoas menores de 22 anos ou já diagnosticadas com fibrilação atrial.
É informado que o principal motivo para a existência desta funcionalidade é a deteção de casos assintomáticos. Ou seja, detetar batimentos cardíacos irregulares em indivíduos que não saibam que têm essa condição médica.
Este estudo preocupa-se com o facto de que estas funcionalidades estão a provocar vários casos de ansiedade nos pacientes. Ademais, poderão estar a sobrecarregar os cuidados de saúde com casos injustificados.
Uso inadvertido do sensor de batimentos cardíacos está a gerar demasiados falsos alarmes
É comum vermos inúmeras histórias de pessoas que dizem que o seu Apple Watch salvou-lhe a vida ao detetar antecipadamente problemas cardíacos. Aliás, este é um dos trunfos mais usados pela própria Apple para promover o seu gadget.
Todavia, o novo estudo que visa o Apple Watch afirma que este tem gerado demasiada afluência a cuidados médicos não justificados. É mencionado que, em cinco meses, apenas 30 dos 264 pacientes que se dirigiram a uma clínica americana justificaram os cuidados médicos solicitados.
Olhando para estes números, podemos concluir que o Apple Watch produz vários alertas injustificados para muitos dos seus utilizadores. Mas tal como a tecnológica sempre mencionou, este não é um produto médico e devemos sempre obter uma opinião profissional.
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