Apple iPhone X e X Plus poderão custar 899 e 999 dólares, respetivamente

Pedro Henrique

Atualizado em 26/03/2018, 16:02

Tempo de leitura: 2 min.

A Apple terá um duro ano pela frente. O Apple iPhone X - um dos melhores smartphones do mercado - acabou por se revelar demasiado caro para a maioria dos potenciais consumidores.

Consequentemente, a empresa de Cupertino deverá utilizar uma estratégia diferente em 2018. Com efeito, de acordo com um analista da RBC Capital Markets, os preços dos novos X, X Plus e o aquele que terá um ecrã LCD, serão ligeiramente mais baixos.

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O objetivo, por sua vez, é enquadrá-los com o resto do mercado. Isto claro, tendo sempre em consideração que se tratam de terminais premium. De facto, de acordo com o analista, no melhor dos cenários, será o Apple iPhone X Plus o mais caro de todos os equipamentos.

Isto é, o leque de smartphones da Apple à venda no mercado seria o seguinte:

iPhone X Plus - 999 dólares;
iPhone X (segunda geração) - 899 dólares;
iPhone X com ecrã LCD - 799 dólares;
iPhone 8 e 8 Plus - 549 e 669 dólares, respetivamente;
iPhone 7 e 7 Plus - 449 e 569 dólares, respetivamente;
iPhone SE - 349 dólares.

Os valores continuariam a ser elevados, é certo. Contudo, seria possível adquirir qualquer um dos equipamentos por um preço mínimo de 999 dólares. Atualmente, isso é possível com o modelo presente no mercado, com um tamanho menor que o Plus a ser lançado em setembro.

Teoricamente, o Plus terá direito a um ecrã de 6,5 polegadas - bem diferente do de 5,8 do atual. Por outro lado, a empresa norte-americana ameaçaria as rivais com o terminal cujo ecrã conta com tecnologia LCD.

Apple iPhone X e X Plus por menos de 1000€ era o que todos queriam!

Afinal, o seu preço seria de 799 dólares, equiparável a muitos dispositivos de empresas concorrentes. É claro que as tecnologias LCD e OLED diferem uma da outra, mas isso nunca foi um impeditivo para que o público comprasse os smartphones da maçã até aos dias de hoje.

Seja como for, tudo isto não passa de uma análise baseada em estimativas e factos históricos. Tim Cook poderá não seguir este caminho. Isso só se saberá em setembro.

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