A Apple é uma de várias empresas que dispensa qualquer tipo de apresentação. No entanto, não é motivo suficiente para que a empresa norte-americana não tenha contratempos.
Aliás, esse tem sido o grande universo no qual a mesma tem vivido nos últimos meses, o do contratempo. O AirPower não existe, os Apple iPhone não vendem como deveriam e, acima de tudo, os acionistas não estão contentes. E têm motivos para tal.
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Ora, que a Apple pararia de ter resultados cada vez mais positivos todos sabiam. Contudo, esperava-se que a mesma tivesse capacidade para os antever. Isto é, não é que a empresa esteja a ter qualquer tipo de prejuízo. Simplesmente, a sua receita não tem sido a esperada.
Com base num vídeo de Dave Lee, que poderás ver no final, uma das razões apontadas por Tim Cook terá que ver com o desaceleramento da procura de Apple iPhone no mercado chinês. Certamente que terá o seu impacto, mas não servirá como desculpa.
Apple lançará um novo iPhone realmente mais barato?!
Pelo menos, não para tudo. O grave problema da gigante norte-americana é que vende um produto destinado a uma fatia de mercado que, em mercados já existentes, está preenchida. Ou seja, à partida, no continente europeu, por exemplo, a Apple não espera grande ou nenhum crescimento, apenas manutenção dos números.
Assim, o que poderá a empresa fazer? Isso é mais complicado. Há a possibilidade de não oferecer atualizações aos utilizadores, obrigando-os a mudar de dispositivo. No entanto, isso seria negativo para a imagem da marca que tem providenciado o contrário até agora.
Logo, talvez esteja mesmo na hora de existir um modelo de smartphone efetivamente mais barato. Embora Dave refira que quem procura um iPhone acabará por optar por um XS ou XS Max, a verdade é que há inúmeros subscritores do canal que gostariam que o XR, sendo o XR, tivesse um preço mais justo.
E essa é uma das possibilidades que permitiriam um novo arranque nas vendas do smartphone mais famoso do mundo. Se irá acontecer? É pouco provável. Mas seria algo que impediria a Apple de não ser nada daqui a seis anos.
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