A batalha de patentes entre a Apple e Qualcomm já se arrasta há vários anos, e não parece não ter fim à vista. Em recentes desenvolvimentos no mercado chinês, a fabricante de processadores conseguiu que a maioria dos Apple iPhone fossem banidos na China.
As ordens do tribunal englobavam todos os modelos entre o iPhone 6s e o iPhone X. No entanto, a Qualcomm já tentou adicionar os mais recentes modelos a esta ordem de proibição.
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Agora, em comunicado oficial, afirma que caso esta proibição dos seus smartphone vá para a frente, trará consequências irreparáveis para o governo chinês, os consumidores e várias outras empresas.
Proibição dos Apple iPhone na China trará consequências irreparáveis
A empresa de Cupertino realçou ainda que já criaram mais de 5 milhões de postos de trabalho na China. E que o governo poderá perder centenas de milhares de euros em taxas. Para reforçar a importância das taxas pagas pela empresa, relembrou que em 2017 foram vendidas mais de 50 milhões de unidades na China.
Apresentando-se como "a boa da fita" nesta situação. A Apple afirmou que todas estas razões poderão obrigar a um acordo forçado entre as duas empresas. Assim, a empresa de Cupertino acabaria a pagar preços descabidos pelas licenças em causa.
No entanto, já foi informado pela empresa que durante a próxima semana irá lançar uma nova atualização exclusiva para os dispositivos no mercado chinês. De acordo com a Apple, esta atualização deverá 'remover' as pequenas funcionalidades que são mencionadas nas patentes. Que acabaram por levar à proibição dos Apple iPhone na China.
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