O iOS 11 que a Apple disponibilizou há duas semanas para os seus equipamentos foi uma dor de cabeça para o mim e para o iPhone 7 que uso diariamente.
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Consequentemente, as críticas foram muitas. Afinal, os telemóveis inteligentes não são todos iguais, daí alguns terem problemas e outros não. Contudo, deixemos isso para depois. O que é certo é que, nesse dia, 26 de setembro, para ser mais preciso, a Apple disponibilizou o iOS 11.0.1.
O que posso dizer uma semana depois? O iOS 11 é, quase, o software que gostaria de ter no meu iPhone 7. Os lags acabaram, as aplicações não se encerram quando lhes apetece e a bateria tem uma duração que poderei dizer ser razoável.
Ou seja, no fim de contas, estou contente. Em parte claro. Porquê? Porque estou certo que muitos dirão "Mas, Pedro, tu é que instalaste o iOS 11 demasiado cedo! Porque não esperaste uma semana para o fazer?!".
Sim, poderia ter esperado um pouco mais. Poderia até, hipoteticamente, saltar do iOS 10 para o 12 em setembro do próximo ano. A questão não é essa. O verdadeiro cerne de toda esta história tem que ver com a gestão da própria Apple.
Agora sim, uma semana bem passada com o Apple iPhone 7 e o iOS 11!
Seja Apple, Google! Não se pode admitir que empresas desta categoria e dimensão não tenham preparada uma versão de software a 110% antes de a disponibilizarem para o mercado. É simplesmente inadmissível.
E é aí que condeno a Apple. Ou seja, se o iPhone 7 tivesse recebido o iOS 11.0.1 inicialmente (mesmo que com o nome 11), então tudo bem. Agora, por uma semana, bem que poderiam ter-se aprimorado mais muito menor seria a lista de insatisfações.
Assim, para terminar, se a primeira semana foi um pesadelo, a segunda foi um regresso a casa onde há uma pequena caixinha de surpresas à nossa espera. Essa é, e deveria ser, a essência do iOS 11.
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