Apple: esta é uma das fontes de receitas mais lucrativas da empresa que continua a crescer

Mónica Marques
Mónica Marques
Tempo de leitura: 2 min.

Dados revelados recentemente avançam que a base de assinaturas da Apple já atingiu o marco dos 900 milhões.

Em julho deste ano, os serviços Apple contavam com 816 milhões de assinantes, mas o último relatório acrescenta mais 84 milhões de assinaturas. Tal significa que esta é uma das fontes mais lucrativas da empresa que mantém uma tendência de crescimento.

Serviços Apple contam com 900 milhões de assinaturas

Quando se fala em Apple, de imediato somos remetidos para o iPhone. Mas, apesar de ser um sucesso de vendas no seu segmento e representar uma boa fatia das receitas, o ecossistema Apple ultrapassa em muito o icónico smartphone e a prova disso são os números que regista.

Novos dados agora revelados indicam que a Apple conta com 900 milhões de assinaturas dos seus serviços. Só por si, o número é impressionante, mas se pensarmos que em julho deste ano, a empresa de Cupertino tinha 816 milhões de assinantes, tudo ganha uma nova dimensão.

Pelos dados revelados, percebe-se que em dois meses a Apple conseguiu angariar mais 84 milhões de assinaturas para o seu ecossistema. O que é uma conquista significativa maior que as vendas do iPhone, digamos.

Ao longo dos últimos dois anos, sobretudo devido à pandemia de Covid-19, os serviços Apple têm vindo a crescer. Mas com um regressar à dita normalidade – como quem diz, sem a população estar sujeita a confinamentos impostos pelas autoridades –, os analistas de mercado esperavam que a empresa de Cupertino começasse a refletir algum decréscimo nos números.

Mas não é isso que se está a passar. Serviços como o Apple Music e Apple TV+ continuam a conquistar muitos utilizadores e registam uma tendência de crescimento face a outros serviços streaming disponíveis.

Contributo da App Store para a base de assinatura Apple

Mas não é apenas aos serviços Apple, como o Music e TV+, que a Apple vai buscar tantas assinantes. O total inclui também todas as assinaturas feitas nas plataformas da empresa. Tal inclui os ditos serviços, mas também aplicações de entretenimento e assinaturas de aplicações da App Store.

Uma vez que a Apple recebe uma comissão de cada compra ou assinatura efetuada em qualquer uma das suas plataformas, todas contribuem para o volume de receitas da empresa. Agora percebemos a razão pela qual a Apple continua a insistir nesta política de taxas que é polémica entre as empresas que desenvolvem aplicações.

Mas, seja como for, os serviços Apple continuam a registar uma tendência de crescimento, tendo aumentado a sua receita em 5% no trimestre de setembro. Estes dados foram revelados pelo próprio diretor financeiro da Apple, Luca Maestri.

Editores 4gnews recomendam:

  • Android Auto 8.5 já está disponível: eis como descarregar a Beta
  • Google lança atualização do Android Auto, também para versões antigas do Android
  • Samsung Galaxy S23: revelada a data de lançamento dos smartphones de topo
Mónica Marques
Mónica Marques
Ao longo de mais de 20 anos de carreira na área da comunicação assistiu à chegada do 3G e outros eventos igualmente inovadores no mundo hi-tech. Em 2020 juntou-se à equipa do 4gnews. monicamarques@4gnews.pt