Amazon recua e continua a aceitar cartões de crédito Visa após polémica

Bruno Coelho
Bruno Coelho
Tempo de leitura: 1 min.

A Amazon e a Visa chegaram finalmente a acordo. Em comunicado enviado à agência de notícias Reuters, a gigante das vendas online revela que vai continuar a aceitar cartões de crédito Visa para pagamentos globalmente.

Este desfecho para o processo surge após em novembro do ano passado a Amazon ter anunciado que iria deixar de aceitar cartões de crédito Visa no Reino Unido. Em causa estaria o aumento da taxa de processamento da Visa.

A ideia inicial da Amazon era deixar de aceitar cartões de crédito Visa a 19 de janeiro deste ano. Mas antes de essa data chegar, a empresa recuou. Isto porque se encontrava a “trabalhar em estreita colaboração com a Visa numa solução”. E parece que em cerca de um mês essa foi encontrada.

“Este acordo inclui a aceitação de Visa em todas as lojas e sites da Amazon, bem como um compromisso conjunto de colaboração em novas iniciativas de produtos e tecnologia”, revela a Visa em comunicado.

O que levou ao braço de ferro entre a Amazon e a Visa?

Segundo o que foi revelado, a Visa começou a cobrar 1,5 % (antes cobrava 0,3%) do valor de uma transação em pagamentos com cartão de crédito online entre o Reino Unido e a União Europa. Isto em outubro do ano passado.

A taxa de processamento de transações da Visa também passou de 0,2% para 1,15%. E foi a junção de ambas as subidas que levou à ‘ameaça’ da Amazon em deixar de suportar Visa para pagamentos.

Editores 4gnews recomendam:

  • Xiaomi Redmi K50 Gaming Edition tem vendas extraordinárias em apenas 1 minuto
  • Xiaomi Redmi Note 11 já estão à venda em Portugal. Conhece os preços e ofertas especiais
  • Este smartphone acaba de chegar com 1 TB de armazenamento e até 24 GB de memória RAM
Bruno Coelho
Bruno Coelho
Está na 4gnews desde 2017, onde dá asas à sua paixão por escrever sobre as novidades tecnológicas. Durante esse período já fez mais de 100 reviews e marcou presença em alguns dos grandes eventos tecnológicos, como a Mobile World Congress e IFA.