A visita da 4gnews à sede da Microsoft em Portugal, no Parque das Nações, tornou ainda mais clara a ideia de que mais do que em qualquer outro momento na sua história, a empresa de Redmond se quer focar no que é boa e que, para si, é realmente importante, ou seja, o software.
Vê também: Remote Desktop então, mais que transformar o smartphone num PC, é possível transformá-lo no nosso PC, o que é, obviamente, extraordinário.
Porém, também o OneDrive se assim for pretendido.
Contudo, toda esta inovação diz respeito ao agora. E o que a Microsoft visa é o futuro. Na sua visão, bem como na dos maiores analistas, a tecnologia que sucederá aquela a que se assiste hoje será a Tecnologia Invisível. A existência de sensores em toda a parte, capazes não só de analisar aquilo que se passa no dia a dia do respetivo interveniente como, mais importante do que isso, solucionar as adversidades que surjam. Assim, nos próximos anos, o foco é o software em si e todas as ligações que dele surgem, ou seja, o não à necessidade de serem feitas alterações na vida do consumidor para que usufrua o melhor possível de tudo que o envolve. O adeus aos vários cliques, o adeus ao menu Iniciar, o adeus ao rato e ao teclado. Tudo isso não integrará esse género tecnológico.
Em suma, não interessa o dispositivo, o hardware é secundário. Ser bonito ou feio, potente ou fraco é uma questão que terá menos relevância. O que importa é o que pode ser feito com a tecnologia e, mais que a produtividade por si só, a produtividade acompanhada de mobilidade (através de Clouds) e conhecimento dos indivíduos. O vídeo, em baixo, espelha o que a Microsoft tem em mente para o futuro.
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