O NOS Alive é, todos os anos, um dos maiores festivais de música do país. Mas para a NOS é também um laboratório para mostrar o que a sua tecnologia consegue fazer no mundo real. Este ano, a operadora está a usar a sua rede 5G+ (Stand Alone) para bem mais do que garantir que consegues partilhar as tuas fotos e vídeos.
A aposta está em 5 projetos inovadores que pretendem mudar a forma como se vive o festival, com um foco muito especial em tornar a experiência mais inclusiva para todos.
1. App "Guia-NOS"
Para pessoas cegas ou com deficiência visual, a NOS está a testar a App "Guia-NOS". Foi desenvolvida pela NOS Inovação e é uma aplicação que utiliza a câmara de um smartphone e Inteligência Artificial para descrever em tempo real o que está à tua volta. Pode reconhecer objetos, pessoas, textos, cores e até expressões faciais. Assim permite-te "ver" o ambiente do festival através do som.
2. Audiodescrição em direto
Ainda a pensar na acessibilidade, a NOS vai disponibilizar audiodescrição simultânea e síncrona do concerto dos Muse, no dia 12. Através da aplicação oficial do NOS Alive, qualquer pessoa poderá ouvir uma narração em tempo real que descreve os elementos visuais do espetáculo. O objetivo é tornar a experiência mais rica e imersiva para quem não consegue ver o que se passa em palco.
3. O regresso do "colete das emoções"
O já famoso "colete das emoções" está de volta para os concertos de Justice e Anyma, no dia 11. Este colete sensorial capta o som do espetáculo e traduz a música em vibrações sentidas no corpo em tempo real. A baixa latência do 5G+ é aqui crucial para garantir que as vibrações estão em perfeita simbiose com o ritmo e a energia da música.
4. O "Entusiasmómetro"
Numa demonstração mais divertida, a NOS vai usar o seu "Entusiasmómetro". Este recorre ao 5G e à Inteligência Artificial para analisar, em tempo real, as reações sonoras do público no Palco NOS. O objetivo é identificar os momentos de maior êxtase e perceber qual o concerto que está a gerar mais entusiasmo.
5. Repórter 5G+
A tecnologia 5G+ também estará ao serviço da emissão televisiva. Um Repórter 5G+ fará a cobertura do festival para a RTP usando apenas um smartphone 5G. Isto permite-lhe ter uma mobilidade total no recinto e enviar imagens de maior qualidade em direto e sem qualquer atraso (delay). O objetivo é melhorar a transmissão com conteúdos mais imediatos e de diferentes pontos de vista.
Para que tudo isto funcione, a NOS recorre ao 5G Stand Alone e à tecnologia de network slicing. Ou seja, a operadora cria uma "autoestrada" de rede dedicada e isolada para estas ações. Por isso, a velocidade é máxima e a latência é mínima. O reforço de rede no recinto é massivo, com 126 células móveis, uma "antena lente" única em Portugal do mesmo tipo que é usada no SuperBowl e cerca de 1200 km de fibra ótica.
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