4 hábitos de condução que fazem muito mal ao teu carro

Luís Guedes
Luís Guedes
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Se andas de carro no teu dia a dia, então há alguns que possivelmente terás e que, talvez, estarão a prejudicar o teu automóvel. Posto isto, com base nas sugestões do Automóvel Club de Portugal (ACP), damos-te algumas dicas de coisas a evitar, para que o teu carro dure o máximo de tempo possível.

1. Arrancar na segunda mudança

Quando se anda a velocidades reduzidas, quase naquele “pára-arranca”, é possível que, volta e meia, comeces a andar já com a 2ª mudança engatada. De acordo com a ACP, este é um erro comum que deves mesmo tentar evitar.

Assim é, porque esse hábito provoca um grande desgaste dos componentes, o que culmina numa sobrecarga excessiva sobre a embraiagem. Outro motivo muito forte para não o fazer tem a ver com o excesso de combustível que tal prática exige.

2. Não tirar o pé da embraiagem

Automovel
Imagem Ilustrativa

Novamente no contexto de “pára-arranca”, uma prática que deves mesmo evitar é a de ter sempre o pé na embraiagem. Em alternativa, principalmente em situações de muito congestionamento em que estás parado, podes, por exemplo, puxar o travão de mão.

Como refere o ACP, o constante uso da embraiagem leva a um sobreaquecimento do carro, o que é tudo menos bom para o teu automóvel.

3. Atenção ao peso bruto do carro

Para além dos pontos referidos, outro aspeto a ter em conta é o peso bruto que o carro tem. Por norma, os veículos têm limites de peso definidos pelos fabricantes, que não devem ser excedidos, pela própria “saúde” do carro.

Em caso de sobrecarga de peso, estás a causar uma pressão adicional sobre a embraiagem e travões. Escusado será dizer que isso é algo que pretendes evitar.

4. Não andar com o carro na reserva

Muitos carros ainda conseguem percorrer bastantes quilómetros, mesmo que este se encontre na reserva. No entanto, é importante referir que chegar à reserva de combustível deve ser evitado ao máximo.

Tal como dá conta o ACP, “com o passar do tempo, o combustível começa a ganhar sedimentos, que acabam por se acumular no fundo do depósito. Se andar na reserva com maior frequência, a bomba pode acabar por “sugar” os sedimentos e entupir”.

Luís Guedes
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É apaixonado pela escrita. Desde tecnologia, a entretenimento, passando sempre pela música e pelos livros, o Luís é fascinado por tornar o complexo em simples e o simples em ainda mais simples.