Quando falamos em jogadores de futebol, é possível que não nos lembremos propriamente de tecnologia. No entanto, a verdade é que, apesar de poucos, há alguns ex-jogadores que já tiveram um papel importante no setor tech.
Em baixo, damos-te a conhecer alguns desses nomes, a partir de uma lista elaborada pelo Business Cloud.
1. Oliver Kahn
Oliver Kahn é um dos grandes guarda-redes da história do futebol, tendo representado a seleção da Alemanha e vestido o símbolo do Bayern Munique. Apesar de um percurso de excelência no desporto, o ex-atleta de 55 anos também tem ligações à tecnologia.
Segundo a mesma fonte de informação, este fez parte do desenvolvimento da Goalplay: uma empresa de tecnologia desportiva. Esta, no fundo, liga os guarda-redes através de uma app, onde o próprio Oliver Kahn atua como treinador personalizado.
Segundo o LinkedIn de Kahn, este foi CEO da Goalplay, entre 2015 e 2019.
2. Mathieu Flamini
Outro jogador que também tem ligações ao universo tecnológico é Mathieu Flamini. O ex-jogador francês de 41 anos passou por grandes clubes, como o Arsenal FC, o AC Milan ou até o Marselha.
Desde que acabou a carreira futebolística, tornou-se entrepeneur. Flamini é presidente da Wega, uma marca que criou “o primeiro cartão de identificação e pagamento acústico com certificação FIDO”.
Para além disso, Flamini tornou-se também sócio da GFBiochemicals, uma marca de referência na produção de ácido levulínico e derivados.
3. Louis Saha
Por fim, resta ainda mencionar o ex-avançado Louis Saha, que brilhou no Manchester United, com Cristiano Ronaldo e companhia. Passou ainda por clubes conhecidos da Premier League, como o Everton, o Fulham, o Tottenham e o Sunderland.
Segundo o Business Cloud, Saha foi responsável pelo lançamento da AxisStars. Trata-se de uma rede social voltada para desportistas, assim como profissionais do entretenimento. Na prática, a plataforma ajuda as pessoas a encontrar boas oportunidades de negócio.
A AxisStars, conforme é descrito no site oficial, é inspirada na carreira de Saha e destaca que, depois de acabar a carreira, 50% dos atletas profissionais têm dificuldades financeiras.
