3 coisas importantes no teu telemóvel: para que é que servem?

Luís Guedes
Luís Guedes
Tempo de leitura: 2 min.

Se andas à procura de um telemóvel, é possível que muito ouças falar sobre alguns termos mais específicos. Desde RAM, a processador, entre outros componentes, neste artigo, damos-te a conhecer a sua importância e uso.

1. RAM

Começando pela RAM, nada como dar um “salto” até à página da Honor, que explica ao detalhe a sua importância. A fabricante de telemóveis chinesa refere que a RAM, no fundo, se trata da memória volátil, ou a curto prazo, de um dispositivo.

“Sempre que abres uma app ou alternas entre várias apps no teu telemóvel, a RAM é o que permite que essas atividades aconteçam de forma suave e eficiente. Quanto mais RAM o telemóvel tiver, mais apps e tarefas ele poderá lidar simultaneamente sem ficar lento” - pode ler-se no site oficial.

Quando vês um telemóvel listado online, é possível que vejas listado algo como 8 GB + 256 GB, por hipótese. A RAM, por norma, é referente à primeira parcela. A segunda tem a ver com a capacidade de armazenamento.

Esta, tal como o nome indica, define o espaço que há no dispositivo para guardar todo o tipo de ficheiros. Desde imagens, a vídeos, a aplicações, é referente a tudo o que podes armazenar. No mercado, é frequente ver versões de 128 GB, 256 GB, 512 GB e, em modelos mais recentes, de 1 TB.

2. Processador

Outro aspeto muito importante em qualquer smartphone é o processador. No fundo, podemos olhar para o processador de um telemóvel como se fosse uma espécie de “cérebro” do dispositivo. Este lida com todas as solicitações necessárias e assegura o funcionamento do smartphone.

Telemovel

Quanto melhor for um processador, maior deverá ser a velocidade em gerir tarefas, coordenar diferentes áreas do telemóvel e gerir o desempenho geral do telemóvel. Isso afeta, por exemplo, a duração da bateria, a capacidade das apps trabalharem, entre muitos outros recursos.

Sendo o “cérebro” de um dispositivo, não surpreende que processadores de alto gabarito façam com que um telemóvel seja bem mais caro. Um exemplo disso são os novos chipsets Qualcomm Snapdragon 8 Elite: os mais “badalados” em Android, nos últimos tempos.

Este faz/fará parte dos topos de gama atuais, como a série Xiaomi 15, a série Galaxy S25 ou até o OnePlus 13, por exemplo.

3. Taxa de atualização do ecrã

Ao ver as características de um telemóvel, é frequente lermos que este tem X polegadas com uma certa taxa de atualização. Este mede-se em Hertz (Hz) e permite-nos tirar algumas conclusões sobre o que esperar de um ecrã.

Suponhamos que vês um smartphone com 120 Hz de taxa de atualização. Como explica a Honor, isso quer dizer que o mesmo atualiza a imagem 120 vezes por cada segundo. Se a taxa for de 60 hz, por exemplo, atualiza 60 vezes por segundo e assim sucessivamente.

Na prática, isto significa que, quanto maior for o valor de atualização, mais vívida será a imagem que vês no teu ecrã. Também as interações serão mais responsivas e toda a experiência visual tende a melhorar.

Luís Guedes
Luís Guedes
É apaixonado pela escrita. Desde tecnologia, a entretenimento, passando sempre pela música e pelos livros, o Luís é fascinado por tornar o complexo em simples e o simples em ainda mais simples.