2017 marcou o início dum novo conceito. Ecrã 18:9 ou ecrã sem margens?

Pedro Henrique
Pedro Henrique
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2017 foi um ano muito interessante para o mercado dos smartphones e afins. Desde Apple ou Samsung, até à Google e Xiaomi, foram muitas mesmo as companhias que decidiram reduzir significativamente as margens dos seus equipamentos.

Isto é, num corpo de tamanho semelhante, coube mais ecrã. Fosse no Apple iPhone X, nos Samsung Galaxy S8, Google Pixel 2XL ou Xiaomi Mi Mix 2, por exemplo. Pode, por isso, confirmar-se que foi o “ano dos ecrãs sem bezels”?!

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Sim e não. Sim porque, definitivamente, os smartphones ficaram mais apelativos, elegantes e ergonómicos. Isto claro, graças à ideologia bezeless. Por outro lado, a maior parte deles foi apelidada de bezeless, mas no fundo, não o é.

Há que distinguir um ecrã edge-to-edge de um ecrã de rácio 18:9. Ou seja, ecrãs 18:9 podem ser todos. No entanto, são menos os que se incluem no primeiro grupo face ao segundo.

Seja como for, foi, quer por uma perspetiva quer por outra, um ano fantástico para uma tecnologia que poderá evoluir no futuro significativamente. Haverá quem aposte numa notch como a Apple aplicou ao iPhone X.

Haverá quem prefira ter uma margem inferior maior que a superior, como se vê no Xiaomi Mi Mix 2 e ainda empresas que seguirão a Samsung ou a Google, com margens em cima e em baixo, sem ou com altifalantes, respetivamente.

Apple, Xiaomi, Samsung ou Google, entre outras, todas elas estão dentro da tendência...

O que interessa é que o smartphone se tornou, todo ele, mais prático. Um ecrã maior não pode ser algo mau, desde que, claro, não implique uma mão maior para o usar, o que não é o caso com a implementação desta tendência.

Assim, esperemos pelo que 2018 nos reservará. Será, sem sombra de dúvida, algo bastante bom.

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Pedro Henrique
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