Esta segunda-feira, dia 7 de julho, fica marcada pelo arranque de uma nova forma de utilizar os serviços da Segurança Social (SS). A partir de agora, existe um novo portal que concentra os dois que já existiam até à data: o informativo e o da Segurança Social Direta.
O novo portal passa a incluir algumas funcionalidades que antes não existiam. Entre estas, por exemplo, a identificação biométrica e modos de pagamento como o MBWay.
Serviços da SS estiveram suspensos no fim de semana
Sabemos ainda que a nova plataforma foi criada pelo Instituto de Informática da Segurança Social. O objetivo, ao criar a plataforma, passou por garantir uma maior facilidade no acesso às informações.
Para tal, foi necessário suspender os serviços do portal e da app móvel da Segurança Social Direta, este fim de semana, dias 5 e 6 de julho. Espera-se que, até ao final de 2025, ainda sejam englobados mais serviços na plataforma.


É possível aceder ao novo site oficial aqui. Em comunicado, pode ler-se: "com um design moderno e uma navegabilidade mais intuitiva, foram criadas novas áreas, que representam a linha da vida do cidadão, com todas as informações e serviços da Segurança Social que acompanham as diversas fases da vida".
Na mesma nota oficial, é ainda referido que a plataforma "pretende facilitar a relação dos cidadãos e das empresas com a Segurança Social, através de uma interação mais simples e com cada vez mais serviços disponíveis online, que permitem a efetuação de pedidos ou a consulta de processos pessoais, dispensando a ida a um serviço de atendimento para tratar de um assunto".
Uma das grandes novidades: o simulador de apoios da SS
No novo site, uma das grandes novidades disponíveis é o simulador de apoios da Segurança Social. Na prática, este oferece ao cidadão a informação de que apoios sociais ou subsídios o mesmo pode ter direito.
Ainda assim, o Instituto da Segurança Social explica que o resultado não é “vinculativo”, dependendo sempre dos dados introduzidos. Convém ainda acrescentar que as "prestações apresentadas nos resultados das simulações respeitam à pessoa que está a efetuar a simulação e respetivos dependentes".
"Para os restantes elementos do agregado familiar saberem as prestações a que podem ter direito, como por exemplo o subsídio de desemprego, devem ser os próprios a simular" - consta no site oficial.