Recentemente, a Samsung lançou a sua nova série de telemóveis Galaxy S25. A questão é que uma das grandes novidades da linha de smartphones está a ser alvo de críticas pelo seu funcionamento. Neste caso, o carregamento “Qi-2 Ready”.
No fundo, trata-se de uma forma magnética de carregar o telemóvel. Tal como explica a Android Police (AP), este tipo de dispositivos contêm um anel de íman que se alinha com os carregadores wireless compatíveis com Qi2.
O principal problema do Qi2 no Samsung Galaxy S25
Conforme evidenciam os nossos colegas da AP, o facto dos S25 serem “Qi2 Ready” não faz com que sejam compatíveis com Qi2. A designação, neste caso, aplica-se a smartphones e capas que "oferecem a experiência completa do user Qi2 quando pareados em combinações aprovadas".
Para dar resposta a isso, a Samsung também lançou as suas capas “Qi2 Ready”: o problema é que estas estão longe do nível pretendido. Recentemente, um revisor especializado nesta matéria constatou que “o botão de energia saiu no segundo dia”.
Segundo a Android Police, são vários os casos de indivíduos especializados que reportaram casos semelhantes, que explicam os problemas do Qi2 nos Galaxy S25. Houve ainda quem tivesse posto em causa os ímans, que foram rotulados como “fracos”.
Outra das queixas que também foi feita em relação ao Qi2 dos S25 tem a ver com a facilidade dos telemóveis deslizarem dos suportes magnéticos. Efetivamente, o carregamento Qi2 foi um upgrade face àquilo que conhecíamos dos telemóveis Samsung.
A grande rival Apple, por exemplo, já oferece este tipo de carregamento desde 2020, altura em que lançou o iPhone 12.
Ainda sobre o carregamento dos telemóveis Samsung…
Efetivamente, um dos pontos onde a Samsung fica aquém de muitos rivais é na velocidade de carregamento. No S25, por exemplo, esta não passou dos 25 W, o que é bem abaixo, numa altura em que já vamos de 100 W para cima.
A questão é que, recentemente, soubemos que a Samsung poderá dar um “salto” significativo na bateria já nos Galaxy S26. A aposta em carbonato de silício, possivelmente, ajudará na introdução de baterias a rondar os 6000 mAh. Seria interessante e lógico que, associado a isso, víssemos também um aumento na velocidade de carregamento.
Resta esperar por futuras novidades sobre o assunto.