De acordo com a terceira edição da "The Future 50", a Xiaomi é a fabricante de smartphones com o maior potencial de crescimento da atualidade. Esta lista desenvolvida pela revista Fortune tem como objetivo destacar empresas que, apresentem o maior potencial de crescimento.
Curiosamente, ainda que a maioria das empresas no TOP 10 estejam, de uma forma ou de outra, relacionadas com o mundo tecnológico, a Xiaomi (7ª posição) é a única fabricante de smartphones.
Estará a Xiaomi no caminho certo para se tornar a maior fabricante do mundo?
É verdade que fabricantes como a Samsung, Huawei e Apple já estão num patamar bem mais alto que a Xiaomi, o que acaba por fazer com que não apresentem um "potencial" tão elevado.
Ainda assim, é importante realçar que além de não existir mais nenhuma fabricante de smartphones no TOP10, não existe realmente nenhuma nesta lista que apresenta um total de 50 empresas. A única que poderia ser considerada é a Alphabet (empresa 'mãe' da Google) que está na 48ª posição. No entanto, é pouco provável que os Google Pixel tenham um papel importante na sua classificação.
Assim sendo, considerando que as grandes fabricantes continua a apresentar pouca volatilidade nas suas quotas de mercado. É possível que a Xiaomi consiga juntar-se à luta pelo título de maior fabricante do mundo, já durante os próximos anos.
Obviamente, existem muitas variáveis que poderão influênciar estes eventos. Em primeiro lugar, a marca terá de conseguir continuar a inovar cada vez mais nos seus smartphones, mantendo os preços que a tornaram tão popular. Além disso, temos também de contar com a estagnação da Samsung, Huawei e Apple.
Outras empresas de destaque na lista Future 50
Ainda que muitas das empresas presentes nesta lista sejam desconhecidas da maioria dos utilizadores, ainda no TOP 10 temos o Spotify e a Square, empresa criada por Jack Dorsey, CEO do Twitter.
Nas restantes quarenta posições, podemos encontrar o Twitter (13), PayPal (24), Adobe (25), Nvidia (27), Amazon.com (31), BOE (34), Tesla (48) e Facebook (49).
É importante realçar que a classificação das empresas para integrarem esta lista não é feita considerando a sua atual performance. O processo de análise é separado em duas secções. Em primeira instância é analisado o potencial da empresa e depois, consideradas as suas capacidades para materializar esse potencial.
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